Feliz o que cai e se parte em cacos
Feliz o que erra nos próprios actos
Feliz o que morre quando não quer ser.
Na queda vivo infinitamente
Tenho dores que ninguém sente
Prevejo os erros ainda não estão além
Enlouqueço sem contar a ninguém.
“Vive em dor que tu mereces
Hás-de morrer na teia que teces”
Tenho a sina na mão de ‘deus’
Nem os meus erros são meus.
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